Por Carolina Mendes Rios
Nos dias 22 e 23 de novembro aconteceu no teatro do Ministério Público da Bahia em Salvador o I Encontro dos Núcleos de Práticas Jurídicas da UNEB, evento promovido pela Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. Essa campanha é um movimento de verdadeiro enfrentamento à violência feminina e pessoas LGBTTI, é uma ação pautada na leitura e intervenção social, extensão universitária de caráter interdisciplinar que será desenvolvido em 24 municípios onde estão instalados os Departamentos de Ensino e Bibliotecas da UNEB. A presença da comunidade acadêmica de Camaçari foi expressiva, estando o campus de parabéns pela participação no evento.
No dia 30 de novembro, um outro evento foi promovido em virtude da Campanha foi desenvolvido no Campus XIX às 09h e 14h uma mesa redonda organizada pela professora do Campus, Suely Messeder. Com o tema: Novos sujeitos do Direito e de Direito: Mulheres negras e lésbicas em questão.
Inicialmente houve uma composição prévia da mesa para abertura dos trabalhos sob a organização da professora Luzia Viana. A abertura das atividades foi convocada pela mesma, chamando para a primeira composição da mesa a professora Suely Messeder, como mediadora da mesa, Tarcio Gama, como representante estudantil, Marcos Marcílio, coordenador do curso de direito, Augusto Vasconcelos, professor do campus e Bárbara Ribeiro, coordenadora da biblioteca.
Num segundo momento houve uma nova composição da mesa redonda, realizada pela professora Suely Messeder. Para compor essa segunda mesa foram convidadas Janaina Damasceno, Antropóloga e Anelise Froés, Cientista Social. A partir daí houve uma intensa exposição dos assuntos em questão, muito bem explorados pelas convidadas, finda as exposições, partiu-se para o debate que contou com a intervenção de professores e alunos.
Num seria mais legal postar o que foi proposto no movimento, manifesto, ativismo, assembleia? Tipo, melhor do que falar quem participou, postar o que foi posto em pauta e o que foi dito em resposta, as soluções e opiniões que foram ditas, nao vejo nada sobre o ativismo proposto, só vejo nomes, ne comentários nao vejo, um pouco triste, até para quem postou isso aki e nao ver nenhum comentario, fico triste quando posto algo e ninguem comenta, vai ver num ta agradando muito, mas eh isso!
ResponderExcluirSOS HISTÓRIA UNEB CAMPUS XVIII
ResponderExcluirO curso de historia do Campus XVIII da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Eunápolis, apesar de já existir a mais de cinco anos, ainda não foi reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação. Todos os estudantes que concluíram os cursos até agora, estão sem receber seus diplomas.
Esta demora para que o reconhecimento aconteça gera nos funcionários e alunos do Campus XVIII da UNEB sentimentos de insegurança, impotência, revolta e outros. Ainda mais agora com a necessidade de fazer ajustes para o processo de reconhecimento – o que requer um trabalho minucioso - e sem funcionários para tal.
Entretanto, devemos nos dar conta que não é só este problema vivido pelo Departamento de História da Uneb Campus XVIII. O decreto 12.583, publicado pelo governo do estado no Diário Oficial em fevereiro deste ano que tem como objetivo cortar gastos do governo inviabiliza a contratação ou promoção de professores e deixa estudantes de algumas disciplinas sem aula, inclusive formandos, além de ferir a autonomia das instituições superiores de ensino.
A nossa situação fica ainda mais delicada se considerarmos que o Edriano, nosso incansável coringa do departamento, está deixando a UNEB muito em breve, pois seu contrato está vencendo. O professor Cancela que também não é remunerado para exercer a função de coordenador do colegiado, está deixando o cargo, pois necessita concluir o seu doutorado. O processo de Dedicação Exclusiva da professora Célia não foi deferido ainda. É possível que a professora Flordeni saia de licença por motivos de saúde e como remanejar professores para substituí-la com este decreto em vigor?
Enfim, estamos vivendo um momento crucial dentro da instituição: carência de funcionários e a sobrecarga dos professores do Campus XVIII podem contribuir para o surgimento de vários outros problemas como, por exemplo, o atraso do curso.
Urgente:
É necessário criarmos comissões de graduandos e principalmente de graduados que foram formados aqui neste campus para cobrarmos a conclusão do processo para o curso história e mais do que isso, é preciso articular um movimento exigindo do Governo Estadual que retire deste decreto a educação e que dê condições mínimas para o Campus XVIII da UNEB existir de fato!